Uma pratica tradicional? Cultural? Religiosa?
Uma mutilação? Uma violação dos direitos humanos? Seja como for que encare a excisão feminina, ela não esconde a frieza dos números: em cada minuto que passa, quatro raparigas são sujeitas à mutilação genital. O objectivo é controlar a sexualidade da mulher.
Quando todos falam em direitos humanos, em justiça para todos, quando queremos viver em liberdade, quando a palavra amor e respeito são esquecidas, quando os homens do mundo têm o poder para por fim a esta vergonha, que deveria enojar todo o mundo, em vez de se entreterem em guerras inúteis e sem nenhum fundamento.
Se há declaração dos direitos humanos, porque é não a cumprem? E não a praticam no seu todo?
Senhor Bush, rei e senhor de todo o mundo, e Senhor Tony Blair, o seu fiel escudeiro: Parem para pensar nesta vergonha!...
Milhares de mulheres são mutiladas até á morte, isto choca-me, e é perturbador este tipo de selvajaria que nos deve incomodar a todos.
Quando em 1996, as nações unidas proclamaram o direito á vida com o seguinte : “ todos diferentes todos iguais”... este slogan percorreu o mundo, mas todos fizeram ouvidos moucos.
A mutilação provoca dor, um enorme sofrimento, inúmeras marcas para sempre para o futuro!
Acompanhei uma grande reportagem, e fi-lo com o maior gosto e espírito aberto de ser humano que sou.
Foi muito doloroso para todos nós, testemunharmos aquele inferno, foi com muito medo que aquele povo nos recebeu e, suplicava a nossa ajuda.
A mutilação é feita sem nenhum tipo de higiene com uma lâmina, faca ou qualquer objecto cortante, sem esterilização, o que nos incomodou muito!
É triste, quando nos pedem ajuda para embarcarem connosco, para fugirem ao sofrimento, ao medo, à dor e, à morte.
Digo-vos uma coisa, é horrível! As muitas mulheres que sobrevivem, não podem ter filhos nem podem praticar sexo, com homens visto os mesmos homens poderem morrer, devido á penetração do pénis, e, por causa do veneno que cobre a vagina da mulher.
Elas ficam condenadas a uma vida triste e de total isolamento!...
Uma mutilação? Uma violação dos direitos humanos? Seja como for que encare a excisão feminina, ela não esconde a frieza dos números: em cada minuto que passa, quatro raparigas são sujeitas à mutilação genital. O objectivo é controlar a sexualidade da mulher.
Quando todos falam em direitos humanos, em justiça para todos, quando queremos viver em liberdade, quando a palavra amor e respeito são esquecidas, quando os homens do mundo têm o poder para por fim a esta vergonha, que deveria enojar todo o mundo, em vez de se entreterem em guerras inúteis e sem nenhum fundamento.
Se há declaração dos direitos humanos, porque é não a cumprem? E não a praticam no seu todo?
Senhor Bush, rei e senhor de todo o mundo, e Senhor Tony Blair, o seu fiel escudeiro: Parem para pensar nesta vergonha!...
Milhares de mulheres são mutiladas até á morte, isto choca-me, e é perturbador este tipo de selvajaria que nos deve incomodar a todos.
Quando em 1996, as nações unidas proclamaram o direito á vida com o seguinte : “ todos diferentes todos iguais”... este slogan percorreu o mundo, mas todos fizeram ouvidos moucos.
A mutilação provoca dor, um enorme sofrimento, inúmeras marcas para sempre para o futuro!
Acompanhei uma grande reportagem, e fi-lo com o maior gosto e espírito aberto de ser humano que sou.
Foi muito doloroso para todos nós, testemunharmos aquele inferno, foi com muito medo que aquele povo nos recebeu e, suplicava a nossa ajuda.
A mutilação é feita sem nenhum tipo de higiene com uma lâmina, faca ou qualquer objecto cortante, sem esterilização, o que nos incomodou muito!
É triste, quando nos pedem ajuda para embarcarem connosco, para fugirem ao sofrimento, ao medo, à dor e, à morte.
Digo-vos uma coisa, é horrível! As muitas mulheres que sobrevivem, não podem ter filhos nem podem praticar sexo, com homens visto os mesmos homens poderem morrer, devido á penetração do pénis, e, por causa do veneno que cobre a vagina da mulher.
Elas ficam condenadas a uma vida triste e de total isolamento!...
Publicado em "Noticias da Covilhã"
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