Liberdade

Eu sou como a garça triste, que vive à beira do rio, as orvalhadas da noite me fazem tremer de frio, me fazem tremer de frio como juncos da lagoa feliz, da pom errante que é livre, e livre voa para as bandas do seu ninho, as braunas à tarde canta longe do caminho, quem é livre, livre voa.

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